Existem quatro maneiras de resolver as
contas que diariamente aparecem na nossa frente: usando a calculadora,
estimando o resultado com base em referências e em experiências anteriores,
fazendo a conta ou usando o cálculo mental. Em atividades profissionais,
geralmente os adultos usam a calculadora ou outras máquinas afins. No dia a
dia, porém, o mais comum é as pessoas chegarem mentalmente ao resultado ou
estimar um valor aproximado. Mas na escola essas estratégias não são
valorizadas e a atenção ainda está no ensino da conta armada.
Durante muito tempo, se acreditou que a
economia de etapas e a rapidez na resolução de problemas fossem os objetivos
máximos a serem alcançados na disciplina de Matemática. Nesse sentido, ensinar
algoritmos para fazer contas parecia ser o mais indicado. Se por um lado o uso
de fórmulas permite organizar o raciocínio, registrá-lo, lê-lo e chegar à
resposta exata, por outro, fixa o aprendizado somente nessa estratégia e leva o
estudante a conhecer apenas uma prática cada vez menos usada e, pior, a
realizá-la de modo automático, sem entender exatamente o que está fazendo.
Já fazer contas de cabeça sempre foi considerada uma prática inadequada. Porém, para saber quanto vai gastar na cantina ou somar os pontos dos campeonatos esportivos, o estudante não usa o algoritmo: sem lápis e papel, ele faz aproximações, decompõe e aproxima números e alcança o resultado com bastante segurança. Além de ser um procedimento ágil, ele permite à criança ser ativa e criativa na escolha dos caminhos para chegar ao valor final.
"Os primeiros contatos com o cálculo mental costumam acontecer no convívio com outros adultos, quando as crianças incorporam certas técnicas usadas por eles. Na escola, ele precisa ser sistematizado e valorizado como uma estratégia eficiente para fazer contas", explica Maria Cecília Fantinato, formadora de professores em Educação Matemática na Universidade Federal Fluminense (UFF).
Para garantir o sucesso dessa forma de calcular, é imprescindível que a turma saiba de memória alguns resultados de contas simples - como o dobro, o triplo, a metade e outras adições, subtrações, multiplicações e divisões .
Já fazer contas de cabeça sempre foi considerada uma prática inadequada. Porém, para saber quanto vai gastar na cantina ou somar os pontos dos campeonatos esportivos, o estudante não usa o algoritmo: sem lápis e papel, ele faz aproximações, decompõe e aproxima números e alcança o resultado com bastante segurança. Além de ser um procedimento ágil, ele permite à criança ser ativa e criativa na escolha dos caminhos para chegar ao valor final.
"Os primeiros contatos com o cálculo mental costumam acontecer no convívio com outros adultos, quando as crianças incorporam certas técnicas usadas por eles. Na escola, ele precisa ser sistematizado e valorizado como uma estratégia eficiente para fazer contas", explica Maria Cecília Fantinato, formadora de professores em Educação Matemática na Universidade Federal Fluminense (UFF).
Para garantir o sucesso dessa forma de calcular, é imprescindível que a turma saiba de memória alguns resultados de contas simples - como o dobro, o triplo, a metade e outras adições, subtrações, multiplicações e divisões .
Fonte Bibliográfica Revista Nova Escola- Google.
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